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Renault Fluence entrega muita tecnologia

Renault Fluence entrega muita tecnologia

Sedan médio tem tecnologia de ponta com cambio CVT e central multimedia avançada

O Renault Fluence é um sedan médio que precisa ser conhecido, e principalmente testado, para que todos os seus diferenciais sejam conhecidos. Fato que o carro tem muito a oferecer na concorrida categoria de sedans médios. Aliás, a Renault vem fazendo grade esforço para reconstruir a sua imagem entre os sedans. E o Fluence é o modelo verdadeiramente capaz de criar um novo momento para a marca. Nessa oportunidade, vamos abordar algumas características que diferenciam o Fluence dos seus demais concorrentes. Assim, vamos explorar em detalhes a nova central multimedia e o câmbio com tecnologia CVT. Para outras informações do Fluence, veja nossa matéria AQUI!

Central de última geração
 
Bem diferente do Media Nav 1.0 e 1.2, o sistema R-Link é completamente novo nos carros da Renault. Em relação ao sistema usada na versão anterior do Fluence Privilegè, só ficaram os sistemas de mapas do GPS que são fornecidos pela TOM TOM. De resto, o R-Link traz uma interface completamente nova, muito mais ágil e com novo sistema de menus. Para começar, ele vem com uma tela de 7 polegadas sensível ao toque, reconhecimento de voz e GPS integrado.
 
Essa central tem suporte a uma ampla gama de conexões. Oferece entrada USB, conexão tipo P2 e suporte a Bluetooth (tanto para viva-voz, quanto reprodução de música sem fios). Outra novidade é o sistema de reconhecimento de voz para alguns comandos. A central não tem TV Digital, mas permite a reprodução de música, fotos e vídeos.
 
Outro destaque do sistema é que a tela 7 polegadas agora tem suporte multitoque. Usando a tecnologia de descarga capacitiva, o usuário pode utilizar gestos iguais aos que utiliza em smartphones. Assim, através do gesto de “pinça”, ele pode ampliar e reduzir imagens na tela. O senão do sistema R-Link é que o carro não recebeu mudanças no painel. Então, a tela fica bem longe das mãos, obrigando o moto rista e passageiro da frente a se esticar para incluir dados pela tela touch. A Renault também deixou de utilizar o controle re moto sem fio, que vinha junto com o sistema anterior.
 
O sistema de GPS vem com mapas da TomTom (o mesmo utilizado no antigo Fluence). A vantagem desse sistema é que ele pode ser facilmente atualizado pelo SD Card que vem junto à entrada USB do console. Além disso, o usuário pode corrigir erros no mapa, através do próprio software de gestão da central. O software permite ainda criar rotas preferidas , independente do que o sistema gera numa busca de endereços. Para interagir com esses recursos, o usuário pode se usar o sistema de toque na tela, ou do joystick 3D que tem no centro do rádio.
 
Vale destacar que o sistema R-Link com os mapas da TOM TOM traz ainda o IQ Routes. Com esse recurso, o GPS consegue “aprender” os caminhos com o moto rista. Assim, quando o moto rista faz um caminho frequente, o GPS passa a utilizar automaticamente as ruas escolhidas pelo moto rista, nomomento de criar novos roteiros. Isso é exclusivo do Renault Fluence na categoria de sedans médios.
 
Outra novidade da central é o sistema de Eco-condução, já visto na central Media Nav, presente no Sandero e Duster. Essa função permite obter dados precisos sobre o consumo do veículo, histórico de percursos e a quantidade de combustível consumida, além de um score da performance da condução. Isso é especialmente útil para ajudar o moto rista a economizar, pois avalia como ele acelera e antecipa frenagens, sempre visando a economia de combustível.
 
Outro diferencial da central da Renault é o fato dela já trazer de fábrica, a posição da esmagadora maioria dos radares de velocidade fixos, presentes nas cidades. Assim, o sistema avisa por alerta sonoro, quando o moto rista se aproxima de um radar. Essa é outra exclusividade do equipamento da Renault, na categoria.
 
Por fim, a central passa também a oferecer a visualização das imagens da câmera de ré.
 
Cambio continuamente variável (ou CVT)
 
Essa tecnologia não é necessariamente nova. Ela já existe há algum tempo. O primeiro carro a usar essa tecnologia chegou ao mercado em 1958. Já o conceito vem de 1490, quando Leonardo Da Vinci fez um esboço de uma transmissão contínua variável, sem degraus. E em 1886 foi registrada a primeira patente de CVT toroidal. Mas foi por volta dos anos 2000, que o CVT ficou mais efetivo comercialmente. O câmbio CVT, que também não tem nada a ver com o automático, em princípio usa uma construção bastante simples. A maioria das CVTs tem somente três componentes básicos, sendo: uma correia de metal ou borracha de altíssima resistência; uma polia de entrada "condutora" variável e uma polia de saída "conduzida" também variável.
 
As polias com diâmetro variável são o coração da CVT. Cada polia é composta de dois cones um de frente para o outro, e capazes de se aproximarem ou se afastarem entre si. Uma correia passa no canal entre os dois cones. Quando os dois cones da polia estão afastados, a correia passa na parte mais baixa do cone, fornecendo rotação menor. Quando os cones estão juntos, a correia passa pela parte superior do cone, fornecendo rotação maior. Geralmente, o câmbio CVT usa pressão hidráulica para criar a força necessária para ajustar as metades das polias.
 
As vantagens conhecidas dos sistemas CVT são várias. Entre elas pode-se destacar a aceleração constante sem degraus, desde a imobilidade até a velocidade máxima do carro; o fato de manter o carro na sua melhor faixa de potência independentemente da velocidade em que o carro está andando; menor consumo de combustível em comparação ao câmbio automático; e a completa eliminação da mudança de marchas especialmente subindo serras. E além de tudo isso, resulta em menor perda de potência do que uma caixa automática convencional. Indiscutivelmente, não existe outro sistema de câmbio que proporcione mais conforto que o CVT.
 
Uma questão que impede o crescimento do CVT esta baseada na “aceitação” do cliente. Muitos moto ristas estão acostumados com o famoso sobe e desce de giro na troca de marchas.
 
No CVT, é totalmente diferente. Quando se pisa no acelerador, o moto r aumenta as rotações até atingir a maior potência e fica lá, até o carro reagir. A caixa acelera o carro de forma constante e sem nenhum tranco. Isso dá a falsa sensação do sistema estar “patinando”, mas não está. Em teoria, o CVT vai acelerar o carro mais rápido que o câmbio automático ou manual. Porém, para muitos, é estranho ver um carro aumentando a velocidade, enquanto o moto r não muda de giro. E mais estranho ainda, ver a rotação do moto r subindo e descendo, enquanto a velocidade se mantém fixa. E esse preconceito ainda é grande entre os moto ristas. Atualmente no Brasil, quem utiliza o câmbio CVT em maior escala, é a Renault com o sedan Fluence e a Nissan com o sedan Sentra e Altima. Aliás, a tecnologia presente no Renault Fluence veio da Nissan, por conta da fusão das duas empresas.
 
Recentemente, a Toyota surpreendeu o mercado implantando o câmbio CVT no sedan médio Corolla. Um detalhe interessante, é que a Toyota buscou resolver o problema da sensação do câmbio passar a sensação de “patinar”, virtualizando sempre sete posições de marcha, no câmbio CVT. Mas essa solução de virtualização já é usada no sedan grande da Nissan, o Altima, desde o lançamento do modelo no Salão do Automóvel de 2012. Outra montadora que voltou a apostar no câmbio CVT foi a Honda, que trouxe de volta a solução na nova geração do Honda Fit, City e HR-V recém-lançado. Isso tudo prova que a aposta da Renault e da Nissan na solução CVT, faz todo o sentido.
 
Para entender um pouco mais da tecnologia CVT presente no Renault Fluence, assista o vídeo, clicando AQUI!

Pós-venda
 
O Novo Fluence 2015 tem garantia de fábrica de três anos ou 100 mil quilômetros rodados, prevalecendo o que ocorrer primeiro. O plano de manutenção do modelo prevê revisões periódicas em intervalos de 10 mil quilômetros, ou a cada ano de uso, através do programa de revisão com “Preço Fechado”, além do “Pacote de Preço Fechado de Peças”, que reúne os principais itens de desgaste e manutenção.
 
Os proprietários do Novo Fluence 2015 também contam com o Renault Assistance. Trata-se de um serviço de assistência técnica e de socorro mecânico, com atendimento 24 horas por dia. Caso necessário, o Renault Assistance envia um técnico para realizar pequenos reparos no local e, quando for o caso, providencia a remoção do automóvel para a concessionária mais próxima. O serviço é oferecido gratuitamente por 24 meses após a compra.
 
Todas as versões
 
O Fluence 2015 está disponível em quatro versões: Dynamique, Dynamique CVT, Dynamique CVT Plus e Privilège.
 
Dynamique: Esta é a versão de entrada equipada somente com câmbio manual de seis marchas, é já traz painel digital (agora de série em todas as versões). Esse é o mesmo painel utilizado na versão GT (turbo) do Fluence, já descontinuada. Também inclui ar-condicionado automático dual zone; chave cartão presencial e quatro airbags (dianteiros e laterais). A novidade é o sistema Isofix, para fixação de cadeirinhas infantis no banco traseiro e o novo design da frente que inclui luzes LED-DRL (Day Running Light) e novas rodas aro 16 polegadas. R$ 71.190.
 
Dynamique CVT: traz os mesmos equipamentos da versão de entrada, somando o câmbio CVT X-Tronic. R$ 76.190.
 
Dynamique CVT Plus: Esta é uma nova versão da linha 2015. Já inclui de série o sistema multimídia R-Link, bancos forrados em couro e alguns detalhes de acabamento. R$ 79.690.
 
Privilège: é a versão topo de gama equipada com todos os itens das versões Dynamique e inclui faróis de xênon, o teto solar com controle elétrico e todos os equipamentos citados anteriormente nessa matéria. R$ 87.290.
 
Para conhecer uma oferta do Renault Fluence, acesse esse LINK!