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Toyota do Brasil inicia testes da tecnologia híbrida plug-in

Toyota do Brasil inicia testes da tecnologia híbrida plug-in

A tecnologia híbrida plug-in-flex, uma rota tecnológica ainda não presente no Brasil, faz parte dos planos de investimento da montadora para os próximos 5 anos.

A Toyota do Brasil anuncia que iniciou testes internos utilizando etanol em conjunto com a tecnologia híbrida plug-in e que, neste primeiro estágio, os estudos se mostram promissores.

A iniciativa reforça o pioneirismo da marca no desenvolvimento de novas rotas tecnológicas rumo à neutralidade de carbono, enquanto também aumenta o uso de componentes brasileiros nos modelos híbridos. A montadora ressalta que esses testes estão alinhados com os planos de investimento em avaliação para o próximo ciclo e a uma possível futura produção nacional de veículos PHEV-FFV (híbridos plug-in flex fuel), reforçando seu compromisso com a inovação e sustentabilidade no mercado automotivo brasileiro.

O modelo utilizado nesses testes internos é um híbrido plug-in (PHEV), e está sendo estudado no laboratório da Toyota do Brasil. Sua base é um sistema “híbrido full”, similar ao utilizado no Corolla Sedan e Corolla Cross, que tem bateria de alta capacidade e um motor elétrico de maior potência, gerando uma eficiência energética em torno de 70% maior quando comparado com modelos movidos somente a combustão, pois tem energia suficiente para mover o carro exclusivamente no modo elétrico por longas distâncias.

Globalmente, a Toyota acredita que a melhor tecnologia em eletrificação seja aquela que se encaixa perfeitamente na infraestrutura existente em seus diversos mercados de atuação, sem deixar de considerar a matriz energética do País como ponto crucial para essa virada de chave da indústria como um todo, em busca da efetiva descarbonização. Dentro deste contexto, após a consolidação do híbrido flex, a companhia defende que a inclusão de outras tecnologias também contribui com o processo de eletrificação de seu portfólio no Brasil e na região. E, no mercado brasileiro, o etanol é parte fundamental para que a eletrificação avance, de fato, com ganhos reais em baixas emissões de CO2, considerando que a infraestrutura existe e sem impactar os hábitos de uso dos consumidores.

Pioneirismo e evolução
Recentemente, a Toyota celebrou dez anos da introdução de seu primeiro veículo híbrido no mercado brasileiro. O Prius, lançado por aqui em 2013, colaborou para a popularização de uma tecnologia até então desconhecida no País.

Seguindo uma trajetória de pioneirismo e evolução no desenvolvimento de novas tecnologias, a fabricante também foi a primeira a lançar, em 2019, o consagrado sistema híbrido, que combina três motores, dois elétricos e um a combustão com tecnologia flex, apresentado oficialmente no Corolla sedã, e que também equipa o SUV Corolla Cross, lançado em 2021.

Além disso, os modelos híbridos-flex da Toyota são todos “híbrido full”, ou seja, veículos que melhoram a eficiência em até 40%, pois são capazes de mover o veículo somente com energia elétrica, enquanto um veículo híbrido leve (ou mild-hybrid), que melhora a eficiência em cerca de 5%, pois não chega a ter força para mover o veículo.

Este ano, a Toyota também anunciou participação no projeto de pesquisa e desenvolvimento para avaliar a utilização de hidrogênio de baixo carbono em carros de passageiros junto com Shell, Raízen, Hytron, Senai e USP.

Atualmente, a marca é líder na venda de eletrificados no País com seus modelos Corolla e Corolla Cross, ambos produzidos em suas fábricas brasileiras, com a tecnologia híbrido flex. Somados, os modelos já venderam somente no Brasil quase 65 mil unidades, ou cerca de 37% de todo o mercado de eletrificados. E os números de exportação também impressionam em relação aos híbridos: foram mais de 55 mil unidades exportadas para países da América Latina, destacando a competitividade global do parque tecnológico e de produção brasileiros.

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